Acho que eu deveria começar com um “Feliz Ano Novo!” e talvez um sorriso bem largo, caso você esteja me olhando de lado ainda por conta da última coluna, que fechou o ano, devo admitir, de forma um tanto pesada. Para me redimir, resolvi escrever algo mais leve hoje, embora com um toque de filosofia… Continuar lendo A poeira que jogamos debaixo do nosso tapete mental