Fins de Mundos – I

    Acabar com o mundo não é, necessariamente, destruir o planeta ou a humanidade. O que chamamos de mundo (esse espaço simbólico e físico, comum e inacessível), das nossas experiências afetivas, sensuais, éticas e estéticas, também pode ser destruído para que novas formas e possibilidades – futuros – surjam. Habitar nas ruínas, ter cautela… Continuar lendo Fins de Mundos – I

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