O meu interesse pelos mitos Gregos e Romanos vem desde que me entendo por gente. Acho foi vendo a primeira versão de “Fúria de Titãs”, aquele com Maggie Smith e Laurence Olivier, a primeira vez que quis entender mais sobre os mitos, no caso do filme o mito de Perseu. Esses mitos, como todos os mitos, são utilizados como base e inspiração para o que mais gosto na vida: histórias. Sejam elas contadas em páginas, no palco, em uma telinha ou em uma telona. Conhecer os mitos, ainda mais os gregos, é a base para se compreender muito do que foi produzido no mundo das histórias.
Gustav Schwab escreveu um trio de livros em 1838 em que reúne os mitos da greco-romanos, originalmente os livros foram concebidos como uma introdução a antiguidade clássica e tem exatamente esse mérito o de contar mitos tão importantes de forma fácil e de simples entendimento.
Mergulhar no universo dos mitos grego-romanos é uma delícia, redescobrir histórias que já conhecia, relê-las e conseguir ver e entender o quanto essas historias influenciam o que vi e li ao longo da vida é maravilhoso. É uma volta a base, ao princípio e quando se faz esse retorno volta-se com um outro olhar.
Um dos mitos contados é o de Édipo, que gerou obras tão diferentes como uma novela, “Mandala”, um musical que adoro, “Gota D`água”. Édipo é desse mitos que todo mundo sabe mais ou menos, um filho que casa com a própria mãe e mata o pai. Esse é só um dos que estão no primeiro volume dessa trilogia necessária para qualquer pessoa que goste de entender como esses mitos influenciam o mundo das histórias. Já estou cobiçando os outros dois volumes.
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