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Da Morte Ninguém Escapa

O segundo caso da detetive Helen Grace está no livro “Da Morte Ninguém Escapa” (tradução Cláudia Costa Guimarães) e mais uma vez ela se vê cara a cara com uma serial killer.

No primeiro livro da personagem, “Uni duni tê, M.J. Arlidge foca em apresentar a detetive Helen e sua equipe, agora é o dia seguinte, é como todos sobreviveram ao caso anterior e essa sombra é um dos principais problemas dessa sequencia.

Sou fã de Criminal Minds e de mais um mar de séries policiais e por isso sei que mulher serial killers é uma raridade absoluta. Ter essa informação coloca um a pulga atras da orelha quando o caso vai se desenrolando. É a segunda mulher assassina que Helen tem que capturar e isso me causa estranheza, quem sabe Southampton não é o local onde as mulheres matam mais?

O caso tem muito da formula usada no anterior e isso vai desgastando a narrativa. Helen continua com problemas com chefe, com a imprensa e com ela mesma. Nada evoluiu muito e ela continua tendo que resolver todas as questões por ela mesma. Fiquei com impressão que Helen é uma boa personagem em casos bem meia boca.

“Da Morte Ninguém Escapa” é um policial apenas OK e poderia ser bem legal, falta um pouco de criatividade nos casos e mesmo com uma pequena reviravolta nada surpreende. É uma leitura ok e nada mais.

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