Resenhas

Eu sou Lume

Sinopse: Ludmila, uma jovem com um talento sem igual para dança, aos poucos vai descobrindo outras habilidades das quais podem trazer problemas aos invés da fama e sucesso. Sua vida muda totalmente quando seus poderes eclodem ao se deparar com seres poderosos e perigosos chamados TREVAZ. Agora Mila vai lutar para manter seu lado humano e como LUME, assume a missão de trazer luz onde a sociedade insiste em manter na escuridão. 

Roteiro e arte: PJ Kaiowá
Cores: Natália Marques, Fabi Marques e Letícia Pusti.
112 páginas coloridas

Comprei a graphic novel “Eu sou Lume” no crowdfunding da época porque sou fã e amiga do criador, PJ Kaiowá. A premissa está escrita acima, mas na época a que estava chamando atenção era a seguinte: “E se a Mulher-Maravilha fosse da periferia?”. O traço do PJ e suas histórias sempre me conquistam e Lume não é diferente.

Ludmila é uma jovem comum: quer dançar, namorar, passar no vestibular e uma vida melhor pra ela e pro avô. Mas não só isso. Lud também é Lume e, como diz um outro herói, com grande poder vem grande responsabilidade. A graphic novel traz temas como machismo, abuso, preconceito racial, entre classes, privilégio e é um espelho do que estamos vivendo hoje. Pena que não temos Lume para ajudar, mas você entendeu o que quis dizer. Até Marielle – aqui representada como vereadora Marcele – aparece para tentar ajudar comunidades que são ignoradas pelo governo. Na verdade, elas não são ignoradas elas são… quase mandei spoiler!

Se você quer ler algo original e brilhante, conheça “Eu sou Lume”. O trabalho desse time de artistas brasileiros é sensacional e merece ser reconhecido e difundido.

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