O terceiro episódio do LitCast– o podcast literário do Cheiro de Livro – traz apostas para 2018. Não, não é número da loteria e nem promessa de ano novo. São livros que estão para serem lançados aqui no Brasil ou lá fora e que a equipe do Cheiro de Livro acha que vale adicionar a… Continuar lendo Vol.1 Cap.3 – Expectativas para 2018
Me Chame pelo Seu Nome
“Me Chame pelo Seu Nome” é desses livros que eu nem sabia que existia até que o filme (veja o trailer) foi lançado e fui pesquisar sobre. A obra de André Aciman foi escrita em 2007 e ganhou toda uma nova vida com o filme de Luca Guadagnino que está recebendo várias indicações na temporada… Continuar lendo Me Chame pelo Seu Nome
Entrevista com Antonio Xerxenesky
Depois de ler “As Perguntas” do brasileiro Antonio Xerxenesky, meu lado repórter voltou a aflorar e tive que fazer … bem, perguntas! O legal é que Antonio topou respondê-las, então está aqui uma entrevista exclusiva com o autor para o Cheiro de Livro.
As Perguntas
Cheguei em casa em uma noite como tantas outras. Depois de ficar dentro de um escritório das 9h às 20h, trabalhando loucamente, mas sempre com aquela sensação de “poderia ter feito mais” mesclada a de “nunca vai mudar”, cheguei em casa, pronta para um banho relaxante e Netflix. Ao passar pela portaria, me foi entregue… Continuar lendo As Perguntas
All the Bright Places – trailer
Já viu o trailer da adaptação de “Por Lugares Incríveis”?
Dia do Leitor
Hoje é comemorado o Dia do Leitor que, na verdade, é todo dia, né? Mas nós aqui do Cheiro de Livro perguntamos a vários leitores o que significa ser leitor? Eis aqui algumas respostas: @tatah_olivier Ser leitor é se ver em cada personagem e viver cada página, livro após livro! @robertinha37 Ser leitor é… Ter… Continuar lendo Dia do Leitor
Bibliofilia #158
Uma lista de produtos que deixarão qualquer bibliófilo encantado. Tem produtos para todos os gostos literários. Confira.
Frankenstein 200
Penso em Mary Shelley e nas noites que passou assombrada, talvez atormentada por visões insistentes, que retornavam madrugada após madrugada. Ela abria os olhos e ele estava lá, atrás das cortinas, os olhos amarelados como pântanos – mas não era um fantasma. Penso em Mary Shelley – quais eram seus medos? A solidão? – o… Continuar lendo Frankenstein 200