Frankenstein 200

Penso em Mary Shelley e nas noites que passou assombrada, talvez atormentada por visões insistentes, que retornavam madrugada após madrugada. Ela abria os olhos e ele estava lá, atrás das cortinas, os olhos amarelados como pântanos – mas não era um fantasma. Penso em Mary Shelley – quais eram seus medos? A solidão? – o… Continuar lendo Frankenstein 200

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