Terminei de ler há pouco tempo sua noveleta, O velho e o mar, clássico que lhe rendeu o Nobel de Literatura. A história é direta e sem floreios, mas incrivelmente alegórica. Santiago, um velho pescador, sai em busca de um marlim, depois de oitenta e quatro dias sem conseguir um pescado se quer. Há quem trace pontos análogos entre o Santiago de Hemingway e Ahab de Melville.
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Bibliofilia #62
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