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As Garotas que eu fui

Um assalto, três jovens entre os reféns, uma deles não é uma jovem qualquer, esse é o início da trama de “As Garotas que Eu Fui” de Tess Sharpe (tradução de Laura Folgueira), só o início mesmo. Nora é nossa protagonista e já de cara o leitor descobre que ela não é uma pessoa qualquer. Do anuncio do assalto em diante ela começa a tramar sua fuga com sua namorada e seu ex-namorado.

Nora nem sempre foi Nora e ao longo do assalto vamos conhecendo suas outras vidas. Ela é filha de uma golpista que usava a filha para seus golpes, é uma vida de abusos e mentiras onde Nora não sabe bem quem é de verdade. A trama vai e volta no tempo nos apresentando o passado,os golpes e voltando para a tensão atual, do assalto.

O assalto tem um quê de rocambolesco, Nora e seus amigos parecem mais pequenos aprendizes de MacGyver com toques de Ethan Hunt. Não são apenas jovens inteligentes é algo mais que necessita que o leitor mergulhe no universo de Sharpe para relevar. É um bom livro, prende o leitor que quer saber onde tudo isso vai dar e principalmente o que fez Nora virar Nora.

A Netflix está adaptando “As Garotas que Eu Fui” para o streaming e ele é definitivamente um bom material para isso, cheio de reviravoltas, pequenos segredos e momentos de tensão que constroem uma boa narrativa. Aguardando para me divertir com essas páginas transpostas para às telas.

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