20 anos de Senhor dos Anéis, 23 anos de Tolkien

Eu tinha 12 anos quando li O Hobbit pela primeira vez. Peguei o livro emprestado do meu irmão, deitei no meu colchão velho, que ficava no chão do meu quarto, e viajei para a Terra Média. Não foi minha primeira experiência com literatura, já que eu adorava ler os livros do Pedro Bandeira na escola,… Continuar lendo 20 anos de Senhor dos Anéis, 23 anos de Tolkien

O estupro da crítica construtiva

Conversando com um amigo da Alemanha dia desses, ele me disse que “crítica construtiva” é uma parada estigmatizada por lá e que, caso você não queira criticar algo, você é chamado de “burro” ou “nazi” (escalonou rápido, não é mesmo?). Ainda que de forma contida, ele expressou seu descontentamento com a situação. Isso me fez… Continuar lendo O estupro da crítica construtiva

ELRIC – 60 ANOS

O Senhor dos Anéis ainda era recém-publicado (1954-1955) quando um jovem londrino resolveu desconstruir o que ele considerava uma fantasia conservadora e antiquada. Michael Moorcock tinha apenas 21 anos quando publicou The Dreaming City, a primeira história de seu trágico anti-herói, Elric, um dos personagens mais fascinantes da literatura fantástica. Moorcock virou tudo de cabeça… Continuar lendo ELRIC – 60 ANOS

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Grandes aventuras vêm de grandes experiências

Eu me mudei para São Paulo, né? Se você acompanha mesmo que de leve minhas redes sociais já deve ter me visto falando da mudança, é só o que consigo falar aparentemente. São Paulo aqui, São Paulo lá. Tirando minha Mamoca e minha gatinha Lyra, não estou sentindo saudades de “casa”. Você também não sentiria… Continuar lendo Grandes aventuras vêm de grandes experiências

Nó Cego

2020, o ano em que a realidade se impôs. Na era das mentiras (detesto o termo fake news), da pós verdade um vírus sujeitou o mundo todo (isso não é uma generalização) à uma mesma realidade: a pandemia. Não importa se a pessoa acredita ou não nos dados científicos, se usa ou não máscara, se… Continuar lendo Nó Cego

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O presente que o futuro nos dá

Acho que já falamos demais o quanto 2020 foi bizarro, ruim, desastroso para muitos e introspectivo, transformador e inovador para outros. Eu sei. Esse ano me afoguei tanto em nostalgia, que agora o que eu mais quero é o futuro. Revi todas as séries que eu precisava rever: Buffy, Angel, Dawson’s Creek, Vampire Diaries, Smallville,… Continuar lendo O presente que o futuro nos dá

Virando a página

2020 foi o ano que destruiu todos os planos. É cedo, ainda não dá pra saber se 2021 será muito melhor, mas temos que tentar. Já sei que provavelmente assim como não fui à Convenção Mundial de Ficção Científica na Nova Zelândia (que acabou sendo virtual), as perspectivas pra Washington não são boas. Ficar trancado… Continuar lendo Virando a página

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